5G, alterações na frequência do campo magnético terrestre, armas eletromagnéticas, radares, antenas de rádio e TV, satélites, bombas nucleares, celulares…
Diversos vídeos circulam pela internet mostrando pessoas que, do nada, se comportam estranhamente, se contorcem, se batem, ficam agressivas sem nenhuma explicação.
Esses acontecimentos estão sendo chamados de ataques zumbi.
Dizem, são pessoas vacinadas interagindo com a frequência 5G.
Muito interessante essa matéria sobre o que aconteceu no norte da Rússia no final do século 19.
Uma doença misteriosa se espalhou pela Rússia setentrional e as pessoas entravam em transe, praticamente hipnotizadas, e não se lembravam de nada quando o acesso terminava.
Seria a frequência 5G, alterações na frequência do campo magnético terrestre, armas eletromagnéticas, radares, antenas de rádio e TV, satélites, bombas nucleares, celulares a explicação para esse fenômeno nos dias de hoje?
Seriam as vacinas contendo grafeno?
Somos feitos de matéria, eletricidade e magnetismo, somos afetados por estas mudanças.
Atualmente vivemos sob uma tempestade de frequências que alteram a intensidade dos campos magnéticos que nos rodeiam.
Seria essa também a explicação para a desorientação dos pássaros em diversos lugares do mundo onde estão caindo mortos e a ciência não explica, mas, coincidentemente esse fenômeno começou a chamar atenção depois do advento do 5G.
A radiação eletromagnética pode ser a verdadeira causa desses fenômenos que a ciência ainda não explicou?
A radiação eletromagnética pode mutar a matéria, pode altera-la e modifica-la. Tudo acontece à partir da frequência?
“O universo e a Terra estão em equilíbrio. Tudo em seu devido lugar, tudo funcionando dentro das frequências estabelecidas pela Criação. Portanto quaisquer alterações nas frequências estabelecidas podem causar problemas.” Canal Desmagnetizado.
Então vamos para a matéria do Russia Beyond publicada em 27 de novembro de 2021 por EKATERINA SINELSCHIKOVA
‘MENERIK’, A ESTRANHA DOENÇA QUE ACOMETIA OS MORADORES DO NORTE DA RÚSSIA
No final do século 19, uma misteriosa enfermidade se espalhou pela Rússia setentrional: as pessoas entravam em transe, praticamente hipnotizadas , e não se lembravam de nada quando o acesso terminava.
“A pessoa fica confusa e surgem alucinações assustadoras: ela vê o demônio, algum homem assustador ou coisa do gênero.”
Ela começa a gritar, cantar, bater a cabeça contra a parede ou balançá-la de um lado para o outro, arrancar os cabelos etc.”, escreveu o médico Serguêi Mitskévitch após examinar uma mulher com a doença, na Iakútia, no início do século 20.
A doença foi chamada em russo de “miriatchenie”, substantivo proveniente do verbo “miriatchit”, ou seja, estar possuído. Ela começou a ser registrada no início do século 19 e apenas no norte do país: às vezes, afetava apenas alguns indivíduos, outras, grupos inteiros.
Sintomas
Os sintomas dos doentes eram muito semelhantes: de repente, a pessoa se via completamente desligada da realidade e entrava em transe. Os acessos eram acompanhados de tremores e espasmos.
O etnógrafo Vatslav Serochevski observava a forte de angústia física e mental que se abatia sobre os acometidos. “O doente geme, grita, choraminga, conta invencionices, se joga de um lado para o outro, até que, completamente exaurido, adormece”, escreveu.
Durante os ataques, o doente repetia as falas e os movimentos de quem estava por perto, realizando tudo o que mandavam, mesmo quando se tratava de ações perigosas ou sem sentido.
“Se alguém na presença do doente der um salto ou se bater, o doente repete a ação. Ele pode arremessar objetos valiosos ou até um bebê que esteja em seus braços, se alguém na frente dele jogar algo”.