O dano não está apenas nos efeitos colaterais… está nos anos roubados da sua vida.
Dados recém-descobertos de um banco de dados do governo japonês apontam para algo assustador: cada dose da vacina de mRNA contra a COVID pode estar silenciosamente apagando décadas de expectativa de vida humana.
Então por que você não ouviu falar sobre isso?
Porque nos EUA e na Europa, a mídia está enterrando a história. A indústria farmacêutica é dona da narrativa — e o silêncio é ensurdecedor.
Mas no Japão? A história é diferente.
Cidadãos estão se levantando. Cientistas estão se manifestando. Processos judiciais estão avançando. E, ao contrário de seus colegas ocidentais, os médicos japoneses não estão presos à influência corporativa. Eles estão denunciando — em alto e bom som.
Segundo o Japão, não estamos diante de um erro de saúde pública; estamos diante de um holocausto global.
O que exatamente os dados dizem? E por quanto tempo essa verdade pode ser ocultada? Você está prestes a descobrir.
Em 15 de junho, um grupo de corajosos buscadores da verdade japoneses de dentro do sistema fez o que seu governo se recusou a fazer: eles tornaram públicos dados explosivos sobre vacinas que cobriam mais de 18 milhões de pessoas.
Não se tratava de um vazamento anônimo. A transmissão contou com a presença de Kazuhiro Haraguchi, membro titular da Câmara dos Representantes do Japão… Dr. Yasufumi Murakami, um renomado cientista de RNA… E da Equipe de Solicitação de Divulgação de Informações, um grupo que exige transparência do Ministério da Saúde japonês.
E não se engane: o Dr. Murakami não é uma figura marginal.
Ele é professor da Universidade de Ciências de Tóquio e vice-diretor do Centro de Pesquisa em Ciência de RNA. Obteve seu doutorado em ciência farmacêutica pela Universidade de Tóquio e é autor de mais de 100 publicações revisadas por pares.
Este é um homem de dentro do sistema — agora falando abertamente.
Quando o Dr. Murakami analisou os dados, ele ficou chocado e indignado.
Sua conclusão foi direta: “…quanto mais doses você tomar, mais cedo você vai morrer, em um período mais curto…”
Segundo o Dr. Murakami, os dados do governo revelam que não houve pico de mortes entre os não vacinados. Mas, entre os vacinados, houve uma série de picos — o primeiro ocorrendo entre 90 e 120 dias após a vacinação.
“Um pico significativo se forma aos três ou quatro meses”, disse ele, apontando a vacina como a causa óbvia. “Provavelmente se deve à influência da vacina, com reações adversas que levam à morte.”
Então surgiu um gráfico impossível de ignorar. Ele mostrou uma tendência preocupante: quanto mais doses de vacina uma pessoa recebia, mais cedo morria após a última dose.
O título se traduz em: “Número de dias desde a vacinação final até a morte e número de mortes”.
Uma nota à direita diz: “À medida que o número de doses da vacina aumenta, o pico de mortes aparece mais cedo”.
Cada linha representa pessoas agrupadas pela última dose que receberam antes da morte — portanto, aqueles na curva da terceira dose receberam três doses e morreram antes da quarta.
O mais impressionante foi o pico verde acentuado de mortes na terceira dose. Não foi apenas o mais alto, mas também atingiu o pico mais cedo — apenas 90 a 120 dias após a injeção.
Em todos os grupos, o padrão foi o mesmo: mais doses de mRNA, morte mais rápida.
Como explicou o Dr. Murakami: “Descobrimos que, à medida que o número de doses aumenta, o pico de mortes parece mais rápido, ou seja, quanto mais doses você recebe, maior a probabilidade de morrer mais cedo, em um período menor. Portanto, o risco aumenta com o aumento das doses. Se a vacina não tivesse toxicidade ou não induzisse a morte, não haveria um pico. Esse é o ponto.”
“Esta é uma descoberta fundamental”, continuou ele, com base em dados do banco de dados do governo japonês. “Quanto mais doses, mais o pico se desloca, indicando que a toxicidade se acumula. A toxicidade se sobrepõe, e quanto mais doses você recebe, mais rápido as pessoas morrem.”
Embora os dados sejam chocantes, eles não surpreenderão ninguém que esteja prestando atenção. No momento, não há justificativa para que essas vacinas ainda estejam no mercado.
Como relatamos em 2024, as vacinas de mRNA contra a COVID são agora oficialmente o produto médico mais letal da história — por uma ampla margem. E, no entanto, falar essa verdade ainda é tabu.
Enquanto isso, o CDC continua recomendando doses de reforço para a maioria da população. Não é apenas imprudente — é criminoso. Genocida.
Agora, uma pequena perspectiva histórica…
Em 1976, o governo dos EUA retirou a vacina contra a gripe suína após apenas 25 mortes e cerca de 550 casos de síndrome de Guillain-Barré — e isso com um quarto da população americana vacinada.
No total, 53 mortes foram relacionadas ao programa. O resultado? O governo o encerrou com urgência, emitiu pedidos públicos de desculpas e pagou indenizações às famílias das vítimas.
Como diz o Dr. Peter McCullough: “É inaceitável que alguém tome uma injeção eletivamente e morra. É absolutamente inaceitável. Não é algo que nosso país jamais considerou aceitável.”
Hoje? O número de mortes por mRNA está na casa dos milhões — possivelmente muito mais — e tudo o que temos é manipulação e a ameaça de uma série de novos injetáveis de mRNA surgindo.
A verdade é que a elite não está apenas interessada nessas vacinas — ela está desesperada para forçá-las a todos os homens, mulheres e crianças.
Fala-se abertamente em usar os militares para impor futuras implementações. E é exatamente por isso que a mídia foi obrigada a permanecer em silêncio — porque se o público soubesse o que essas vacinas realmente estão fazendo, toda a agenda entraria em colapso.
Mas as rachaduras estão aparecendo — e o que está vazando é explosivo. Se as elites não tomarem cuidado, não forçarão as vacinas… elas lutarão para não irem para a prisão.
A chamada pandemia de Covid não foi uma surpresa. Foi um evento há muito aguardado, meticulosamente ensaiado pela elite global. Suas digitais estão por toda a cena do crime.
A tecnologia de mRNA não foi um milagre da ciência moderna criado às pressas. Ela foi desenvolvida discretamente, a portas fechadas, pela DARPA — o braço de pesquisa obscuro do Pentágono — e depois entregue à Moderna e à Pfizer para que colassem seus logotipos corporativos nela.
O que foi dito ao público como inovação de ponta… era na verdade uma arma há muito preparada, disfarçada de salvação.
E não era apenas a ciência — era o roteiro. Em simulações assustadoramente proféticas como o Evento 201, atores-chave — Gates, Fauci e outros — ensaiaram cada detalhe: o pânico, a censura, os lockdowns. As mesmas táticas. As mesmas mentiras. Ensaiadas com perfeição.
Quatro anos depois, o mundo está acordando para o engano.
Todos os que importavam sabiam do plano. Não era segredo — não a portas fechadas.
O ex-executivo da BlackRock, Edward Dowd, rompeu com a hierarquia logo no início, denunciando o que ele alegou ser uma agenda calculada: usar a vacina contra a Covid como ferramenta para reduzir a população — começando pelos idosos. Por quê? Para resolver discretamente o que ele chamou de “problema da previdência”.
Aposentados demais. Dinheiro de menos. No cálculo frio da elite psicopata, a solução era simples: menos avós.
Lembra quando Bill Gates propôs ao mundo os “painéis da morte”? Eles não são mais teoria. São política.
Disseram que era saúde pública. Mas os números sugerem que era algo completamente diferente: controle populacional, disfarçado de jaleco.
Os dados bombásticos do Japão — uma das nações mais vacinadas e com envelhecimento mais rápido do planeta — fornecem provas inegáveis. Excesso de mortes. Taxas de natalidade em colapso. Uma geração em extinção.
Eles se deram uma década — dez anos — para reduzir a população global. E o tempo começou a correr em 2020.
Em 2030, uma parcela significativa dos que usaram a arma biológica da Covid em 2021 pode não estar aqui para vê-la. Esse sempre foi o plano.
Lembra quando a mídia nos disse que a miocardite induzida pela vacina era “leve”? Que não era nada com que se preocupar? Lembra como eles pressionavam jovens saudáveis a continuarem fazendo fila para receber vacina após vacina — como ratos de laboratório em um experimento sem fim?
Não foram erros. Foram mentiras calculadas.
E não se enganem — aqueles que impulsionaram essa agenda, que silenciaram a dissidência e ridicularizaram os que diziam a verdade — devem ser responsabilizados. Não apenas expostos… mas punidos.
A história exige justiça. E os mortos também.
Três em cada quatro americanos vivem com uma doença crônica. No Japão? Apenas 7%.
Deixe isso penetrar na sua mente.
Enquanto o Ocidente se afoga em receitas, efeitos colaterais e anúncios farmacêuticos intermináveis, o Japão está traçando um caminho diferente — baseado na prevenção, não no lucro.
Por que o Japão saiu da pandemia em melhor forma do que grande parte do mundo? Porque eles não estão presos à Big Pharma.
Lá, os médicos não pegam apenas o receituário — eles frequentemente prescrevem shinrin-yoku, ou “banho de floresta”. Não, não é um tratamento de spa. É uma caminhada consciente e curativa pela floresta — sem eletrônicos, sem distrações. Apenas seus sentidos e a floresta.
Você ouve os pássaros. Sente o latido. Sente o cheiro dos pinheiros. Observa a luz filtrar pelas folhas. Respira o ar puro.
E a ciência comprova isso. Banhos de floresta reduzem o cortisol, fortalecem o sistema imunológico e promovem uma saúde real e duradoura — do tipo que a indústria farmacêutica não consegue patentear.
Então talvez a questão não seja: “Por que estamos tão doentes?”. Talvez a questão seja: “Quem lucra em nos manter assim?”.
Acabamos de viver um genocídio em câmera lenta — quatro anos de medo, coerção e danos em massa arquitetados. E, no entanto… nenhum político de alto escalão se desculpou. Nenhum.
Mas aqui está a boa notícia: o feitiço está se quebrando.
As pessoas estão acordando. A indústria farmacêutica não controla mais a narrativa sem restrições. A televisão aberta — outrora porta-voz da hipnose em massa — está perdendo força. O gaslighting não está tendo o mesmo efeito de antes.
E graças a esse movimento — a vocês — estamos vendo rachaduras no sistema. Um progresso real.
Pense em 2021. O ritmo político foi sem precedentes. Todas as nações, todas as instituições, todas marchando em uníssono: “Todos devem tomar a vacina”. Mandatos. Passaportes. Censura. Foi uma unanimidade global — algo que nunca vimos antes, nem mesmo em tempos de guerra.
Mas agora? A maré está mudando.
Não é apenas uma mudança. É uma rachadura na represa.
E isso é só o começo.
O próximo passo é claro: esses produtos devem ser recolhidos e banidos do mercado — permanentemente.
Mas não é aí que termina.
Porque depois dos danos, depois das mentiras, depois das vidas perdidas… vem a fase mais importante de todas: a justiça.
Não apenas responsabilidade, mas consequências.
Fontes: https://thepeoplesvoice.tv/japanese-govt-admits-each-mrna-shot-wipes-10-years-off-life-expectancy/