- A jornada do Dr. Alphonzo Monzo na biofísica e na nanotecnologia começou depois que a medicina tradicional não conseguiu tratar sua colite ulcerativa, levando-o a estudar os sistemas eletromagnéticos do corpo humano.
- Monzo alerta que nanopartículas (por exemplo, nanotubos de carbono combinados com metais) podem se automontar e replicar sob campos eletromagnéticos (CEMs), formando “formas de vida nanotecnológicas” que podem manipular a biologia humana.
- A entrevista destaca preocupações de que o 5G poderia atuar como um sistema de entrega para patógenos nanotecnológicos, permitindo o controle biológico direcionado — potencialmente alterando a fisiologia e o comportamento humanos.
- Monzo sugere que as vacinas contra a COVID-19 podem ter introduzido a tecnologia de edição genética CRISPR, que poderia reprogramar o DNA humano para produzir proteínas sintéticas, alinhando-se com temores mais amplos sobre os efeitos da vacina de mRNA.
- Monzo teoriza que a nanotecnologia poderia coletar energia humana de forma parasitária (semelhante a “Matrix”), mas enfatiza a esperança — propondo métodos de desintoxicação (por exemplo, eliminação de glifosato) e incentivando a conscientização para combater essas ameaças.
Em uma entrevista fascinante para o “Health Ranger Report”, o Health Ranger Mike Adams conversou com o Dr. Alphonzo Monzo, médico naturopata especializado em biofísica e na natureza elétrica do corpo humano. A conversa aprofundou-se na alarmante interseção entre nanotecnologia, tecnologia 5G e o potencial de uma nova forma de guerra biológica que poderia redefinir a própria biologia humana.
A trajetória de Monzo para se tornar um especialista líder em biofísica e nanotecnologia como arma começou com uma crise de saúde pessoal. Diagnosticado com retocolite ulcerativa durante o primeiro ano de faculdade, ele ficou desanimado com a falta de respostas da medicina tradicional.
O médico naturopata lembrou que os médicos lhe diziam que isso dava azar, e essa frustração o levou a explorar a medicina natural. Com base em sua formação em engenharia elétrica, Monzo acabou estudando os sistemas eletromagnéticos do corpo. Seu trabalho tem se concentrado cada vez mais na natureza insidiosa da nanotecnologia e seu potencial para ser usada como arma.
O especialista em biofísica explicou que, no mundo da nanotecnologia, partículas como nanotubos de carbono são frequentemente combinadas com metais como estanho, alumínio e ferro. Ele acrescentou que essas partículas podem se “automontar e replicar” na presença de campos eletromagnéticos (CEMs), como os produzidos por celulares e computadores.
Essa automontagem é um componente-chave do que Monzo chama de “formas de vida nanotecnológicas”, que ele descreve como “metade patógenos, metade máquinas”. Essas entidades não são meramente biológicas, mas são projetadas para desempenhar funções específicas, levantando preocupações sobre seu potencial de manipular a biologia humana.
A conexão nanotecnologia-transhumanismo
A conversa tomou um rumo assustador quando Monzo discutiu a ligação entre nanotecnologia e transhumanismo. Monzo, fundador da Health Restoration Technologies, afirmou que se trata de modificação de comportamento e criação de doenças sob demanda.
Ele acredita que o objetivo final não é matar, mas controlar, usando tecnologia avançada para alterar a fisiologia e o comportamento humanos. Adams interveio, destacando o potencial da tecnologia 5G como um sistema de entrega para esses patógenos nanotecnológicos.
O Health Ranger observou que o 5G pode ser direcional, permitindo ataques direcionados a indivíduos ou populações. Isso levanta a assustadora possibilidade de um futuro em que os corpos das pessoas possam ser remotamente instruídos a produzir substâncias nocivas, transformando-as efetivamente em entidades autointoxicantes.
Monzo explicou ainda que as vacinas contra o coronavírus de Wuhan (COVID-19) podem ter introduzido a tecnologia CRISPR, uma poderosa ferramenta de edição genética, no corpo humano. O médico naturopata que fornece as terapias e avaliações do Aleph-Tav Body afirmou que a CRISPR pode ser usada para ativar e desativar genes e pode ser programada para criar peptídeos sintéticos.
Isso se alinha às preocupações de Adams sobre as vacinas de mRNA, que ele acredita que podem estar alterando o DNA humano para produzir proteínas não humanas. Monzo também compartilhou sua teoria de que essas tecnologias poderiam ser usadas para coleta de energia. Ele traça um paralelo com o filme “Matrix”, em que máquinas usam humanos como fonte de energia.
Segundo Monzo, a tecnologia utiliza minerais e energia humana para se alimentar ou construir algo em seus corpos. Essa ideia sugere uma relação parasitária em que humanos, involuntariamente, fornecem recursos a essas entidades nanotecnológicas.
O papel do medo e da nutrição
A discussão então mudou para o impacto do medo e da nutrição na saúde humana. Monzo aponta que o medo e a ansiedade podem reduzir os níveis de cobre no corpo, o que, por sua vez, pode exacerbar o medo e a ansiedade. Isso cria um ciclo vicioso que deixa os indivíduos mais suscetíveis à manipulação e ao controle.
O autor do livro “Aleph-Tav Body System” acrescentou que uma dieta rica em alimentos processados e produtos químicos sintéticos pode alimentar ainda mais a proliferação de patógenos nanotecnológicos. “Quanto mais produtos químicos sintéticos você ingere, mais combustível você está fornecendo a esse novo tipo de tecnologia”, alertou.
Apesar do panorama sombrio retratado pela discussão, tanto Monzo quanto Adams enfatizam a importância da esperança e da ação. Monzo afirmou que há esperança e que eles estão criando métodos para lidar com esse tipo de situação.
Ele acredita que entender o plano de jogo daqueles que buscam transformar a tecnologia em arma é o primeiro passo para combatê-la. Adams concordou, enfatizando a importância da mente aberta e da criatividade na busca pelo conhecimento.
A entrevista concluiu com uma proposta empolgante para um experimento colaborativo. Monzo sugeriu testar seus métodos energéticos para destruir o glifosato, um herbicida amplamente utilizado, no laboratório de Adams. “Se um de seus métodos funcionar, poderá mudar a medicina e a desintoxicação”, disse Adams.
Fonte: https://www.newstarget.com/2025-05-16-dr-monzo-discusses-nanotech-5g-weaponization-health.html