Bill Gates nos disse anos atrás: um futuro estava chegando, onde a elite global reivindicaria o poder divino de criar vida — ou extingui-la — e decidir quem viveria… e quem seria marcado para eliminação.
Não estamos mais olhando para o futuro. Esse dia chegou.
Cientistas ligados ao Fórum Econômico Mundial revelaram uma tecnologia tão distópica que desafia a crença: um sistema de eutanásia remota projetado para atingir os chamados cidadãos “inúteis”.
O processo é acionado por um simples bipe e vibração. Sem apelo. Sem escapatória. Apenas uma descida lenta e silenciosa rumo à morte… decidida por um algoritmo com acesso aos seus dados pessoais.
Você não encontrará isso no noticiário noturno. Não ouvirá uma palavra dos verificadores de fatos. Mas vimos os documentos, assistimos às filmagens e sabemos exatamente o que isso significa: a elite global está se preparando para despovoar o mundo e eliminar a dissidência — não com balas, mas com máquinas e obediência silenciosa.
Isto não é ficção científica. Isto é real. Os números já são chocantes. Os planos deles são pura maldade. E ao final deste episódio, você entenderá até onde eles estão dispostos a ir… e por que você precisa resistir antes que o sinal sonoro chegue.
Este pode ser o vídeo mais perturbador que você assistirá o ano todo.
Porque o que estamos prestes a mostrar a você não é apenas um aviso — é um vislumbre do futuro distópico dos globalistas que já começou.
Uma década atrás, Bill Gates casualmente insinuou um futuro onde a elite global teria o poder de decidir quem viveria e quem morreria.
Agora, essa visão distópica é uma realidade. Os painéis da morte de Gates foram formados. Suas cápsulas de suicídio estão aqui.
De acordo com um porta-voz da Sarco — a empresa ligada ao Fórum Econômico Mundial por trás dos infames pods suicidas — sua mais recente geração de tecnologia de morte, agora equipada com um “interruptor de segurança remoto”, está sendo saudada como um “sonho que se tornou realidade”.
Como funciona a nova tecnologia de morte do Fórum Econômico Mundial ?
Um pequeno dispositivo — implantado diretamente no corpo — faz uma contagem regressiva silenciosa. A cada dia, ele emite um bipe e uma vibração sutil, um lembrete assustador: você precisa desativar o interruptor de segurança.
Mas e se você optar por não desligá-lo, ou esquecer de desligá-lo — ou pior — se o algoritmo estatal que monitora seu comportamento, dados de saúde ou pontuação de crédito social considerar que você “não é mais útil”?
Então o dispositivo é ativado.
Sem segundas chances. Sem apelos. Apenas um zumbido silencioso… uma vibração suave… o mecanismo se ativa, o veneno é liberado… e então silêncio.
Outra vida apagada — pelo estado.
A elite está determinada a convencê-lo a tirar a própria vida. E se você não quiser, é assim que eles farão isso por você: usando um mecanismo na sua perna ou uma de suas câmaras de gás personalizadas.
A eutanásia está sendo vendida como dignidade… como compaixão… como escolha. E em países infiltrados pelo Fórum Econômico Mundial ao redor do mundo, essa narrativa está sendo promovida com as campanhas de condicionamento social mais agressivas que já vimos desde a pandemia de COVID.
De acordo com o Dr. Phillip Nitschke, mais conhecido como Dr. Morte ou capanga de Bill Gates, “o dom da vida é um fardo” e a sociedade estará melhor quando mais pessoas forem mortas por seus mecanismos de liberação de veneno e em suas câmaras de gás personalizadas.
Disseram a você que a eutanásia tem a ver com dignidade e controle. Que é indolor. Que é para doentes terminais. Mas a verdade? Ela está sendo usada para equilibrar orçamentos, eliminar os pobres, os deficientes e os doentes mentais, e extrair órgãos para os “mais merecedores”, também conhecidos como os ultra-ricos.
Sim — trata-se de dinheiro, controle e biomercantilização. Para um vislumbre do futuro próximo, olhe para a Holanda, onde histórias de terror sobre eutanásia se tornaram comuns.
Já mataram um homem simplesmente porque ele era surdo. Já mataram um casal porque tinham dores nas costas.
Eles mataram pessoas porque reclamaram da solidão.
Eles sacrificaram pessoas que passavam por dificuldades financeiras. Acabaram com a vida de pessoas que mudaram de ideia no último minuto.
E no Reino Unido, o governo está oferecendo bônus em dinheiro para famílias que sacrificam seus parentes idosos.
Na Bélgica, eles até mataram crianças — sem o conhecimento ou consentimento dos pais.
Enquanto falamos, no Canadá, eles se recusam a chamar suas vítimas de “crianças”.
Eles são conhecidos como “menores maduros” na literatura da burocracia funerária do Canadá, e a elite está afiando suas facas para matar o máximo que puder.
Eles nos venderam a eutanásia como último recurso — uma solução compassiva para os idosos, os doentes terminais, aqueles com dores insuportáveis e sem esperança de recuperação.
Mas isso foi só o começo.
Agora, em nações que marcham silenciosamente ao som do Fórum Econômico Mundial, uma realidade mais sombria se instala. Crianças estão sendo sacrificadas. Em alguns casos horríveis, isso acontece sem o conhecimento ou consentimento dos pais.
Imagine receber essa ligação.
Uma voz fria e distante do outro lado da linha informa que seu filho — ou sua filha — se foi. Não por acidente. Não por doença. Mas por eutanásia sancionada pelo Estado.
“Eles pediram”, diz a voz secamente, como se isso justificasse tudo. Sem aviso. Sem adeus. Sem chance de intervir.
E assim, de repente, a linha cai.
Você fica segurando o telefone, cambaleando — e completamente impotente. Porque nesta nova realidade, é legal. É política. Você não tem direitos. Nenhum recurso. O estado decidiu o destino do seu filho, e você nunca fez parte da conversa.
Este não é o futuro. Isso está acontecendo na Europa agora mesmo. E o Canadá é o próximo.
Vítimas de eutanásia morreram gritando, lutando, lutando pela vida. Mas, uma vez que a máquina começa a funcionar, não há como voltar atrás.
O governo Trudeau até autorizou hospitais canadenses a afogar suas vítimas de eutanásia até a morte.
Nos países infiltrados pelo Fórum Econômico Mundial, os números já são alarmantes — e aumentam a cada dia. Enquanto a grande mídia se esforça para minimizar o perigo, a realidade é muito mais sombria: os corpos estão se acumulando.
Um dia, os livros de história não chamarão isso de política, mas sim do que realmente é: um genocídio silencioso.
Mas aqui está a parte assustadora: esses números, por mais assustadores que pareçam, são manipulados. O número real é ainda pior.
As estatísticas oficiais de óbitos do governo listam a doença da pessoa — não o fato de ela ter sido eutanasiada. Por exemplo, se uma criança com diabetes for eutanasiada pelo estado, sem o consentimento dos pais, a criança será registrada como óbito por diabetes.
É chocante. É descarado. É maligno.
E é o mesmo truque que usaram para fingir que a COVID estava matando milhões. As autoridades rotularam pessoas como mortas pela COVID quando, na verdade, elas foram atropeladas por um ônibus ou morreram de velhice.
Isto não é assistência médica. Isto não é misericórdia. Isto é um genocídio silencioso disfarçado de progresso.
Como de costume, a elite não consegue ficar quieta. Eles nos mostraram seu plano obscuro — não por engano, mas intencionalmente. Eles escondem seu controle atrás de palavras bonitas como “progresso” e “compaixão”, mas, nos bastidores, estão sorrindo e manipulando os acontecimentos.
Basta ouvir Larry Fink, da BlackRock, praticamente salivando enquanto expõe os argumentos a favor da eutanásia em massa e do despovoamento.
Não se trata de misericórdia. Não se trata de dignidade. Trata-se de métricas. Eficiência. Pontuações de crédito social. Um algoritmo implacável que decide quem é “útil” — e quem é silenciosamente colocado para dormir.
Ainda acha que o implante na perna é uma questão de conveniência?
Ou é uma contagem regressiva que você não controla?
Fontes: https://thepeoplesvoice.tv/wef-unveils-bill-gates-death-pods-that-remotely-kill-useless-citizens/