- Mike Adams encontrou estruturas microscópicas semelhantes a samambaias com padrões semelhantes a placas de circuito em amostras de precipitação de chemtrails, ampliadas 1.500x, levantando questões sobre contaminantes transportados pelo ar e riscos à saúde.
- As estruturas apareceram depois que Adams reidratou uma amostra seca, revelando um organismo inteiramente novo ao lado de formas de vida até então não identificadas no mesmo espécime.
- Pelo menos quatro formas de vida distintas foram detectadas na amostra, incluindo estruturas semelhantes a ovos que parecem se dividir ou eclodir, aprofundando o mistério.
- Biológicas ou projetadas? A origem dessas estruturas é incerta — podem ser micróbios desconhecidos ou partículas sintéticas, o que levanta especulações sobre engenharia ambiental ou vigilância.
- Adams planeja análises mais aprofundadas, com as descobertas alimentando debates sobre chemtrails, geoengenharia e programas atmosféricos não divulgados. A descoberta permanece inexplicada, mas potencialmente inovadora.
Em uma revelação surpreendente, Mike Adams, o Health Ranger e fundador do Brighteon.com, revelou estruturas microscópicas recém-descobertas em amostras de precipitação radioativa de chemtrails — apelidando-as de “samambaias digitais” devido à sua estranha semelhança com organismos semelhantes a samambaias, incrustados com padrões intrincados semelhantes a placas de circuito. As descobertas, ampliadas 1.500 vezes, foram compartilhadas durante uma transmissão recente, levantando questões urgentes sobre a natureza dos contaminantes transportados pelo ar e suas potenciais implicações para a saúde pública.
Descoberta acidental leva a uma revelação alucinante
Adams coletou as amostras inicialmente como parte de uma investigação em andamento sobre a precipitação radioativa de chemtrails, em colaboração com a Dra. Jane Ruby. A amostra já havia revelado três formas de vida não identificadas antes de Adams acidentalmente deixá-la secar. Após reidratar e reincubar o espécime, ele o examinou ao microscópio — apenas para encontrar um organismo inteiramente novo.
“Coloquei-o no microscópio, sem esperar nada, e o que encontrei foi uma forma de vida totalmente nova que chamo de samambaias digitais”, explicou Adams. “Você está prestes a ver algo alucinante. Ela está ampliada em cerca de 1.500 vezes, e estou descrevendo-a visualmente como samambaias com placas de circuito.”
As estruturas, embora não sejam samambaias de verdade, exibem formações ramificadas, semelhantes a folhas, com padrões geométricos, quase tecnológicos. Adams enfatizou que a descoberta não foi alterada digitalmente, afirmando: “Não foi um Photoshop. Elas estão próximas uma da outra, e estes são os tamanhos corretos.”
Um mistério crescente: múltiplos organismos não identificados detectados
Esta última descoberta marca pelo menos a quarta forma de vida distinta identificada na mesma amostra de chemtrail. Adams expressou surpresa com o rápido surgimento de novas estruturas, questionando sua origem e propósito.
“É bizarro para mim que toda vez que ligo o microscópio e olho para esta amostra incubada, haja uma nova forma de vida”, disse ele. “Eu pensei que não teríamos nenhuma, e agora temos, o quê, quatro? Na verdade, vimos mais hoje — tipo cinco ou seis do que avistamos até agora.”
As “samambaias digitais” aparecem ao lado de estruturas semelhantes a ovos observadas anteriormente, algumas das quais parecem estar se dividindo ou eclodindo. Uma imagem, ampliada para 1.800x, revela elementos cristalinos ou nanoestruturados, aprofundando ainda mais o mistério.
Esses contaminantes são biológicos ou projetados?
A descoberta levanta questões cruciais: esses organismos ocorrem naturalmente ou podem ser partículas sintéticas, projetadas e dispersas por pulverização atmosférica? Adams não chegou a fazer afirmações definitivas, mas prometeu análises mais aprofundadas.
“Não estou afirmando que seja isso”, esclareceu ele sobre a comparação com a placa de circuito. “São microscópicas, muito menores que samambaias, mas parecem samambaias.”
As implicações são profundas. Se essas estruturas forem biológicas, podem representar micróbios aéreos desconhecidos, com efeitos desconhecidos nos ecossistemas e na saúde humana. Se sintéticas, podem sugerir uma forma de engenharia ambiental ou tecnologia de vigilância — uma teoria há muito especulada nos círculos de pesquisa independentes.
O que vem depois?
Adams prometeu continuar sua investigação, com mais imagens de microscopia e análises laboratoriais em breve. Enquanto isso, as descobertas alimentam os debates em andamento sobre chemtrails, geoengenharia e programas atmosféricos não divulgados.
Por enquanto, as “samambaias digitais” continuam sendo um enigma — um enigma que pode remodelar nossa compreensão do que está flutuando nos céus acima de nós.
“Isso é absolutamente alucinante”, concluiu Adams. “Fiquem ligados.”