Em uma ousada mudança nacional, 31 estados americanos introduziram leis para proibir programas de geoengenharia e modificação climática tóxica. Com o apoio do governo Trump e de um HHS (Serviço de Saúde e Serviços Humanos) recentemente articulado sob o comando de Robert F. Kennedy Jr. , essa não é apenas uma mudança política — é uma avaliação ambiental.
Este longo artigo investigativo expõe a ciência, o acobertamento, as consequências para a saúde pública e as violações constitucionais por trás de décadas de experimentação atmosférica.
A América está recuperando seus céus.
Leia. Compartilhe. Exija respostas.
31 ESTADOS DESAFIAM OS CÉUS: A AMÉRICA SE ENGINEERING PROIBINDO A GEOENGENHARIA
29 de março de 2025 – Em uma onda histórica de resistência bipartidária, 31 estados americanos apresentaram leis para proibir programas de geoengenharia e manipulação atmosférica que há muito operam nas sombras do segredo nacional. O que começou como uma preocupação dispersa se transformou em uma ofensiva jurídica em larga escala, apoiada por autoridades de saúde, legisladores e milhões de cidadãos indignados.
O silêncio em torno da modificação climática acabou. As pessoas se manifestaram — e exigem responsabilização.
A VERDADE QUE SE REVELA ACIMA DE NOSSAS CABEÇAS
Durante décadas, cidadãos americanos levantaram discretamente questões sobre os rastros brancos que permaneciam anormalmente no céu, a neblina que ofuscava o sol e o aparecimento repentino de doenças respiratórias e neurológicas que se seguiram a dias de intensa atividade atmosférica. Essas preocupações foram consistentemente descartadas por autoridades, veículos de comunicação e observadores científicos como teorias da conspiração infundadas.
Agora, a maré virou.
O que antes era motivo de chacota está sendo transformado em lei. Trinta e um estados introduziram oficialmente a chamada “Legislação de Céus Limpos”, que visa proibir modificações climáticas não autorizadas, injeção de aerossóis e pulverização estratosférica de material particulado na atmosfera. Isso não é apenas um gesto simbólico — é uma reivindicação constitucional da soberania ambiental.
E pela primeira vez, vozes federais estão se juntando ao chamado.
O encobrimento da geoengenharia
A geoengenharia não é um mito. É uma iniciativa global documentada e multibilionária que envolve a manipulação deliberada dos sistemas climáticos da Terra. Seus objetivos declarados variam do combate ao aquecimento global à mitigação de eventos climáticos extremos. Na prática, tornou-se um sistema de experimentação atmosférica pouco regulamentado — e, em alguns casos, completamente irresponsável —, com consequências diretas para a saúde pública e a estabilidade ambiental.
No cerne da geoengenharia estão métodos como a injeção de aerossóis estratosféricos (SAI) e o gerenciamento da radiação solar (SRM), ambos envolvendo a liberação de partículas reflexivas ou absortivas na atmosfera superior para desviar a luz solar ou modificar os padrões climáticos. Embora as principais instituições apresentem essas técnicas como estratégias futuras, relatórios de denunciantes e estudos independentes sugerem que elas já foram implantadas — sem consentimento, supervisão ou transparência.
Diversas análises ambientais identificaram picos nas concentrações de alumínio, bário e estrôncio em amostras de água da chuva e solo nos EUA, correlacionando-se diretamente com áreas sob intensa atividade aérea. O declínio da agricultura, o aumento das taxas de asma e a perturbação do ecossistema foram consequências dessas operações.
Apesar disso, o governo federal historicamente se recusou a investigar ou mesmo reconhecer esses programas publicamente. Até agora.
OS ESTADOS CONTRA-ATACARAM
Em um único dia, no início de 2025, vinte e quatro estados introduziram proibições legislativas à geoengenharia. Aquele momento marcou uma virada. Não se tratava mais apenas de grupos de defesa ou protestos locais — era o sistema jurídico intervindo. Logo depois, o Departamento de Saúde e Serviços Humanos, sob a liderança do Secretário Robert F. Kennedy Jr., quebrou o silêncio federal:
Vinte e quatro estados se mobilizam para proibir a geoengenharia climática, contaminando nossos cidadãos, nossos cursos d’água e paisagens com toxinas. Este é um movimento que todos os americanos deveriam apoiar. O Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) fará a sua parte.
Essa declaração causou comoção em instituições federais e na mídia. Foi a primeira confirmação de alto nível de que a questão merecia escrutínio público — e intervenção legal.
Nas semanas seguintes ao anúncio de RFK Jr., sete estados adicionais introduziram legislação semelhante, elevando o total para trinta e um. Estados republicanos, estados democratas, estados costeiros, estados do interior — o padrão é claro: esta não é uma questão partidária. É uma questão humana.
A CIÊNCIA QUE ELES NÃO QUEREM DISCUTIR
Um dos aspectos mais perturbadores do debate sobre geoengenharia tem sido o apagão total da discussão científica crítica. Em vez de uma investigação aberta, a comunidade científica tradicional tem servido, em grande parte, como um guardião, rotulando toda dissidência como desinformação.
No entanto, pesquisadores independentes, cientistas ambientais e até militares aposentados alertaram sobre os perigos ecológicos e para a saúde das operações com aerossóis em larga escala. Estudos revisados por pares examinaram a biodisponibilidade de partículas de alumínio na forma aerossolizada e sua potencial ligação com doenças neurodegenerativas. Amostras de solo de áreas rurais revelaram mudanças alarmantes nos níveis de pH, comprometendo a segurança alimentar. Essas não são preocupações anedóticas — são mensuráveis, replicáveis e graves.
Ainda assim, a resposta tem sido o silêncio — não a ciência.
O que estamos testemunhando agora não é apenas a exposição de um programa ambiental perigoso, mas a exposição de uma comunidade científica que escolheu a ideologia em vez da investigação e a lealdade em vez da responsabilização.
O COLAPSO POLÍTICO E ÉTICO
Além dos efeitos físicos da geoengenharia, existe uma questão muito mais profunda: o colapso ético do consentimento democrático. Esses programas foram concebidos, financiados e executados sem informar o público ou buscar aprovação por meio de qualquer mecanismo democrático. Eles escaparam da supervisão do Congresso, da regulamentação ambiental e do debate público. Eles prosperaram no sigilo, envoltos em complexidade e linguagem sigilosa.
Isto não é apenas uma política ruim — é uma violação direta dos direitos constitucionais. O direito à autonomia corporal. O direito de respirar ar puro. O direito ao consentimento informado. O direito à proteção ambiental.
Trinta e um estados estão agora afirmando esses direitos por meio de legislação. Mas a questão permanece: qual a profundidade disso e quantas outras agências estão envolvidas?
O QUE VEM A SEGUIR — E POR QUE A LUTA ESTÁ LONGE DE TERMINAR
A aprovação das leis Clear Skies marca um primeiro passo crucial, mas a aplicação das leis é o verdadeiro teste. O governo federal deve agora responder com transparência, desclassificação e investigações completas do Congresso sobre o escopo e o financiamento das atividades de geoengenharia. Contratos devem ser divulgados. Agências devem testemunhar. Dados devem ser tornados públicos.
O povo americano não é mais um observador passivo nesta conversa. Eles são testemunhas. Eles são vítimas. E estão mobilizados.
Sob o governo do presidente Donald J. Trump, o ambiente político mudou. Agora há apoio nos mais altos escalões à transparência ambiental, à liberdade médica e ao desmantelamento de programas paralelos que operam contra a vontade do público.
Mas a pressão deve continuar. Porque a ameaça não desapareceu — apenas foi nomeada.
CONCLUSÃO: O DESPERTAR COMEÇOU
O que estamos testemunhando não é apenas uma rejeição aos céus tóxicos — é o renascimento da responsabilidade. O povo americano está se levantando em defesa de sua saúde, sua terra e sua liberdade. Por muito tempo, os céus foram transformados em armas enquanto as autoridades ignoravam. Hoje, 31 estados se levantaram e disseram: Nunca mais.
A geoengenharia não será soterrada pela burocracia e pela negação. Não mais. A verdade não está mais nas margens — ela é notícia de primeira página.
E isso é só o começo.